A partir de 1º de julho o Brasil completa mais uma etapa no calendário de adesão à Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) estabelecido para este ano. A primeira foi em abril, quando mais de 200 contribuintes de diversos setores passaram a emitir o documento fiscal em arquivo digital.
No mês de outubro a obrigatoriedade de emissão da NF-e fará parte da realidade de outro grupo de empresas das áreas industrial, atacadistas e de distribuição. O ciclo se complementa em dezembro quando deverão aderir as empresas que realizaram operações comerciais com instituições e órgãos da administração pública.
A NF-e é uma ferramenta moderna de combate à sonegação, pois permite um maior controle da arrecadação, avalia Ricardo Englert, secretário da Fazenda do Rio Grande do Sul. O Estado foi um dos primeiros a emitir a NF-e, a partir do serviço Sefaz Virtual, desenvolvido pela Receita Estadual em parceria com a Procergs, empresa de processamento de dados.
Atualmente, a Sefaz Virtual faz a autorização das NF-e emitidas em 13 Estados. Juntos, a Sefaz Virtual e a Fazenda estadual já emitiram aproximadamente 315 milhões de NF-e, movimentando mais de R$ 43 trilhões.
*Fonte: www.tiinside.com.br
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