Criar uma aplicação desde o início para um dispositivo móvel, ou adaptar aplicativos de desktop para smartphones e tablets?
Os líderes de TI já entenderam que para serem realmente úteis, os aplicativos móveis têm de nascer como móveis e não meras adaptações de aplicativos prévios feitos para o Windows ou o Mac OS. Eles precisam ser desenvolvidos a partir do zero, não só para funcionar bem dentro dos limites das telas de dispositivos móveis, memória e poder de computação limitados, mas também para tirar proveito de recursos que tradicionalmente não estão disponíveis em desktops, como múltiplas câmeras, telas sensíveis ao toque, animação e comunicação multimídia.
De acordo com uma pesquisa realizada em junho de 2011, 5 bilhões de smartphones estavam em atividade em 2010 e esse número deverá exceder 6,7 bilhões até 2015, criando enormes oportunidades para empresas de consumo.
Segundo o estudo, o desenvolvimento de aplicativos móveis voltados para o consumidor continuará a ultrapassar a criação de aplicativos para web e outras modalidades até 2014. Trata-se de movimento comprovado por pesquisa recente da revista CIO, que ouviu 261 líderes de TI sobre suas prioridades. Desse total, mais da metade, 54%, declarou planejar gastar mais com aplicações móveis.
Por hora, os aplicativos móveis para o público interno de determinada empresa estão ficando atrás dos aplicativos voltados para o consumidor, mas os CIOs já começam a explorar novos meios de utilizar tais aplicativos para aumentar a produtividade dos funcionários e seu tempo de resposta.
Por outro lado, existe uma preocupação com a “fragmentação e o caos” do mercado móvel, no qual atualizações e novas versões dos sistemas operacionais móveis pipocam o tempo todo, tornando extremamente difícil para uma empresa desenvolver e executar estratégia coerente. E ter uma estratégia é fundamental para as companhias, com o qual analistas e CIOs concordam.
Além disso, Migrar para o conceito de “móvel primeiro” exige que os gestores de TI repensem a mistura de talentos e especialização que eles possuem nos times de design de aplicações, desenvolvimento, gerenciamento e manutenção.
O grupo global de gestão de equipamentos está encarregado de escolher que plataformas móveis suportar e as ferramentas e tecnologias para gerenciá-las. O grupo de aplicativos realiza pesquisas e conversa com usuários para determinar quais aplicativos vão oferecer benefícios abrangentes para funcionários e consumidores.
Embora geralmente o CIO e o time de TI sejam os encarregados de definir a estratégia de aplicações móveis, essa nem sempre é a regra. A participação ativa de outros grupos de negócios da empresa é fator crítico apontado por todas as fontes do mercado.
Outra questão-chave para os estrategistas de mobilidade é definir se uma aplicação específica ou se todas as aplicações da empresa serão móveis primeiro ou unicamente móveis. Embora alguns CIOs e desenvolvedores tratem os sistemas móveis e desktop como elementos diferentes, muitos apostam nos benefícios de desenvolver um aplicativo móvel primeiro e depois migrá-lo para os desktops ou para a web.
Forçar os desenvolvedores a trabalhar com telas pequenas dos equipamentos móveis e recursos de processamento limitados aumenta a eficiência e a efetividade. Vale ressaltar que muitos precisam manter-se focados nas atividades dos usuários porque não se tem espaço vago para jogar tudo na tela como você faria numa tela de desktop ou na web convencional.
Segundo pesquisa, o uso móvel está crescendo tão rápido que vai ultrapassar os desktops e os PCs em um ou dois anos. Temos de nos preparar para uma virada inevitável.
*Fonte: www.idgnow.uol.com.br
Os líderes de TI já entenderam que para serem realmente úteis, os aplicativos móveis têm de nascer como móveis e não meras adaptações de aplicativos prévios feitos para o Windows ou o Mac OS. Eles precisam ser desenvolvidos a partir do zero, não só para funcionar bem dentro dos limites das telas de dispositivos móveis, memória e poder de computação limitados, mas também para tirar proveito de recursos que tradicionalmente não estão disponíveis em desktops, como múltiplas câmeras, telas sensíveis ao toque, animação e comunicação multimídia.
De acordo com uma pesquisa realizada em junho de 2011, 5 bilhões de smartphones estavam em atividade em 2010 e esse número deverá exceder 6,7 bilhões até 2015, criando enormes oportunidades para empresas de consumo.
Segundo o estudo, o desenvolvimento de aplicativos móveis voltados para o consumidor continuará a ultrapassar a criação de aplicativos para web e outras modalidades até 2014. Trata-se de movimento comprovado por pesquisa recente da revista CIO, que ouviu 261 líderes de TI sobre suas prioridades. Desse total, mais da metade, 54%, declarou planejar gastar mais com aplicações móveis.
Por hora, os aplicativos móveis para o público interno de determinada empresa estão ficando atrás dos aplicativos voltados para o consumidor, mas os CIOs já começam a explorar novos meios de utilizar tais aplicativos para aumentar a produtividade dos funcionários e seu tempo de resposta.
Por outro lado, existe uma preocupação com a “fragmentação e o caos” do mercado móvel, no qual atualizações e novas versões dos sistemas operacionais móveis pipocam o tempo todo, tornando extremamente difícil para uma empresa desenvolver e executar estratégia coerente. E ter uma estratégia é fundamental para as companhias, com o qual analistas e CIOs concordam.
Além disso, Migrar para o conceito de “móvel primeiro” exige que os gestores de TI repensem a mistura de talentos e especialização que eles possuem nos times de design de aplicações, desenvolvimento, gerenciamento e manutenção.
O grupo global de gestão de equipamentos está encarregado de escolher que plataformas móveis suportar e as ferramentas e tecnologias para gerenciá-las. O grupo de aplicativos realiza pesquisas e conversa com usuários para determinar quais aplicativos vão oferecer benefícios abrangentes para funcionários e consumidores.
Embora geralmente o CIO e o time de TI sejam os encarregados de definir a estratégia de aplicações móveis, essa nem sempre é a regra. A participação ativa de outros grupos de negócios da empresa é fator crítico apontado por todas as fontes do mercado.
Outra questão-chave para os estrategistas de mobilidade é definir se uma aplicação específica ou se todas as aplicações da empresa serão móveis primeiro ou unicamente móveis. Embora alguns CIOs e desenvolvedores tratem os sistemas móveis e desktop como elementos diferentes, muitos apostam nos benefícios de desenvolver um aplicativo móvel primeiro e depois migrá-lo para os desktops ou para a web.
Forçar os desenvolvedores a trabalhar com telas pequenas dos equipamentos móveis e recursos de processamento limitados aumenta a eficiência e a efetividade. Vale ressaltar que muitos precisam manter-se focados nas atividades dos usuários porque não se tem espaço vago para jogar tudo na tela como você faria numa tela de desktop ou na web convencional.
Segundo pesquisa, o uso móvel está crescendo tão rápido que vai ultrapassar os desktops e os PCs em um ou dois anos. Temos de nos preparar para uma virada inevitável.
*Fonte: www.idgnow.uol.com.br
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